quinta-feira, 29 de março de 2012

Fé Cristã

FÉ CRISTÃ
Tendo Jesus voltado no barco, para o outro lado, afluiu para ele grande multidão; e ele estava junto do mar. Eis que se chegou a ele um dos principais da sinagoga, chamado Jairo, e, vendo-o, prostrou-se a seus pés e insistentemente lhe suplicou: Minha filhinha está à morte; vem, impõe as mãos sobre ela, para que seja salva, e viverá. Jesus foi com ele.
Grande multidão o seguia, comprimindo-o.

sábado, 24 de março de 2012

O Plano Missionário de Deus



Entre os fatos narrados na Bíblia que nos impressionam bastante, estão aqueles que falam de pessoas que puseram à disposição de Deus o que tinha de mais precioso. Algumas entregaram tudo o que tinham. Abraão, por exemplo, dispôs-se a sacrificar seu único e tão esperado filho Isaque. A viúva pobre entregou suas últimas moedas, depositando-as no cofre do templo. Um menino entregou cinco pães e dois peixes. No entanto, muito mais do que qualquer deles fez o próprio Deus, que entregou o seu único Filho para ser o Salvador do mundo. Nesse ato de entrega total, incondicional, tem início a história de Missões. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16). Aí está bem definida a missão de Cristo: morrer para dar vida. Aí está bem caracterizado o espírito missionário de Deus - AMOU e DEU.

sábado, 17 de março de 2012

OS DISCÍPULOS EM JERUSALÉM. – Parte 03


Nas postagens anteriores – Os Discípulos em Jerusalém – Partes 01 e 02, abordamos o exposto em Atos 1:12-22; nesta abordaremos Atos 1:23-26.
Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás, cognominado Justo e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido para preencher a vaga neste ministério e apostolado, do qual Judas se transviou, indo para o seu próprio lugar. (Atos 1:23-25)
É provável que muitos preenchessem as condições para substi­tuição de Judas, se mantivermos em mente que os Doze haviam sido escolhidos de um grupo bem maior de discípulos, os quais certamente, em menor grau que os Doze, haviam permanecido ao lado de Jesus (compare Marcos 3:13-14; Lucas 10:1; I Coríntios 15:6). Todavia, a maioria deles deveria ter estado na Galiléia. Esta seria a razão por que só dois nomes foram considerados: José, chamado Barsabás, que significa "filho do descanso" (talvez houvesse nascido num dia de sábado) ou "filho de Sabba". À semelhança de muitos judeus, este também tinha um nome "secular" (neste caso, romano), Justo (Justus, em latim). Este discípulo não deve ser identificado com o Judas Barsabás de Atos 15:22, conquanto talvez fossem parentes. O outro candidato era Matias.

OS DISCÍPULOS EM JERUSALÉM. – Parte 02



OS DISCÍPULOS EM JERUSALÉM. – Parte 02
Na postagem anterior – Os Discípulos em Jerusalém – Parte 01, abordamos o exposto em Atos 1:12-15; nesta abordaremos Atos 1:16-22.
Irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo proferiu anteriormente por boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam Jesus, porque ele era contado entre nós e teve parte neste ministério. (Atos 1:16-17)
Irmãos: literalmente, "homens, irmãos", tratamento um tanto formal, que mostra tanto a ocasião como o respeito devido às pessoas presentes. Visto que esta forma de tratamento ocorre com certa freqüência no livro de Atos (2:29, 37; 7:2; 13:15, 26, 38; 15:7, 13; 22:1, 6; 28:17; compare "Varões galileus", 1:11; "homens judeus", 2:14; "homens israelitas", 2:22; 3:12; 5:35; 13:16; "homens atenienses", 17:22; "efésios", 19:35), tem-se imaginado se esteve aí a mão de Lucas. Ainda que tal hipótese fosse real, não constituiria objeção à historicidade essencial de nenhum dos sermões em que essa expressão ocorre.

OS DISCÍPULOS EM JERUSALÉM. – Parte 01


O período entre a ascensão e o Pentecoste foi de espera, não porém de inatividade. Para os discípulos foi principalmente um tempo de oração, em que providenciaram a substituição de Judas. Sobre isso, temos o primeiro sermão de Atos. À semelhança da maior parte dos sermões deste livro, talvez tenhamos aí apenas um sumário do que Pedro disse. Entre­tanto, por trás do relato de Lucas podemos captar os dados originais de tudo quanto o apóstolo disse.

domingo, 11 de março de 2012

A ASCENSÃO DE JESUS – Parte 2


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A ASCENSÃO DE JESUS – Parte 2
Então, os que estavam reunidos lhe perguntaram: Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel? Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade; mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. (Atos 1:6-8)
Não vos compete conhecer tempos ou épocas: As duas palavras gregas representadas por estas traduções às vezes são consideradas sinônimas. É sempre difícil estabelecer uma distinção clara entre uma e outra. Aqui, todavia, tempos (gr. chronous) é palavra usada com o sentido de períodos de tempo ou eras da história do mundo; e épocas (gr. kairous) seriam os momentos críticos dentro dessas eras da história. 

A ASCENSÃO DE JESUS – Parte 1


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A ASCENSÃO DE JESUS – Parte 1
Atos e o terceiro evangelho certamente nasceram da mesma mão. A dedicatória comum, e também os interesses comuns e a unidade de linguagem e estilo eliminam toda dúvida. Além do mais, a maneira como ambos os livros são apresentados — o evangelho com seu prefácio relativamente minucioso, e Atos com sua introdução mais breve, mas fazendo eco da linguagem do primeiro livro — salienta o fato de que não se trata apenas de dois livros escritos pelo mesmo autor, mas dois volumes de um único livro. Essa disposição de uma obra em certo número de "volumes" com o mesmo prefácio, e outros livros sendo publicados mais tarde com suas próprias introduções breves, não eram novidade na editoração antiga.
Diferentemente do evangelho, em Atos não há uma linha demarcadora que separe a introdução da narrativa. O que se inicia em Atos como referência ao prefácio do outro livro torna-se resumo breve do conteúdo total do evangelho — uma narrativa que conduz ao novo material seguinte.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Quem é o meu próximo?


Quem é o meu próximo?
O Livro de Lucas narra que Jesus Cristo, certa vez, procurado por um doutor da lei, este lhe perguntou: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
Jesus, então, percebendo a capciosidade naquela indagação, limitou-se a perguntar-lhe: O que está escrito na Lei? Como interpretas?

A réplica do escriba foi imediata: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Mediante a exatidão da resposta, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás.

quinta-feira, 1 de março de 2012

DEUS, ONDE ESTÁS?


DEUS, ONDE ESTÁS? 
Em Lucas 22, Jesus deu um sério aviso para talvez o Seu mais consagrado seguidor. Cristo chamou o apóstolo Pedro, e lhe disse o seguinte: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça..." (Lc. 22:31-32).